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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Reflexão sobre o texto “Contributos para uma discussão do conceito” (Mota, 2009)

Para responder às necessidades de formação, cada vez mais diversificadas, surgiram novas modalidades de aprendizagem como é o caso do e-learning. Os PLEs, Personal Learning Environment, vieram contribuir para a operacionalização deste modelo de ensino, constituindo um espaço de comunicação, partilha de experiências e de conhecimento, com o suporte da Web 2.0.
Vários são os autores que abordam o conceito segundo lógicas diferentes, no entanto podemos considerar que coexistem na característica comum que aponta para abordagens pedagógicas mais interactivas.
Para George Siemens (2007), os PLEs não constituem uma entidade, um objecto estrutural ou um programa informático no sentido de um sistema de gestão de conteúdos. Eles são, essencialmente,
(…) a collection of tools, brought together under the conceptual notion of openness, interoperability, and learner control. As such, they arecomprised of two elements - the tools and the conceptual notions that drive how and why we select individual parts. PLEs are a concept-entity.

É claro que o sucesso dos PLEs está directamente relacionado, com a emergência das redes sociais, com a descentralização do conteúdo e do controlo do conhecimento e com a ênfase na criação e não apenas no consumo de recursos.
Comparativamente com outras estruturas, criadas e desenvolvidas por instituições educacionais, como LMS, que promovem as aprendizagens formais, os PLEs evoluem com uma dinâmica centrada realmente no utilizador, impulsionados pela personalização da acção e pela conectividade aberta.

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